Lembrei-me de Paul Frölich ao falar sobre Rosa Luxemburgo: "Para ela, não havia dogma nem autoridade aos quais se deveria submissão cega. E o simples pensamento de que suas próprias ideias não fossem submetidas a crítica a teria deixado perplexa e indignada. Para ela, o pensamento crítico sempre desperto era o fôlego de vida do movimento socialista, o pressuposto número um da ação conjunta".
Lembrei-me de Paul Frölich ao falar sobre Rosa Luxemburgo: "Para ela, não havia dogma nem autoridade aos quais se deveria submissão cega. E o simples pensamento de que suas próprias ideias não fossem submetidas a crítica a teria deixado perplexa e indignada. Para ela, o pensamento crítico sempre desperto era o fôlego de vida do movimento socialista, o pressuposto número um da ação conjunta".