1 Comentário

Tem muita coisa inédita no "genocídio.2023". Ele, em si, não é novo, e as imagens justapostas das duas Nakbas - 48 X 23 -, além da repetição de atos de barbárie ao longo de um século de ação terrorista por parte do sionismo, mostra isso. Ataques a imprensa e a ações humanitárias idem. Mas os ataques e proibições para atividade da UNRWA e da Al Jazeera em todo território controlado por Israel são inéditas. Eu ando tentando separar o que é único desde momento, desde contexto internacional de extinção da democracia liberal, e o que é constante. Quanto ao Brasil, o que esse ano de notícias sugere para mim é que o sionismo aí é muito mais forte do que eu imaginava, e tem garras de ferro sobre toda a nossa elite simbólica. Faz sentido? Depois de 10 anos longe do Brasil, ando confusa.

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